Há algumas semanas atrás, eu comentei aqui no blog que participaríamos de algumas feiras, a MOP e a Feteps. Em relação á MOP, não conseguimos nenhum prêmio, mas foi muito gratificante notar que muitas pessoas ficaram interessadas no projetos e nos concederam muitos elogios. Até pediram pra comprar nossos brinquedos ! kkk. Queria deixar claro aqui no blog que nós do Game Down não temos nenhum objetivo de lucrar com os jogos, por isso os doamos para quem precisa, que por enquanto são as escolas regulares e entidades especializadas.
Já a Feteps, foi maravilhosa. Passamos três dias em São Paulo, conhecemos pessoas de várias regiões do país e até do exterior, foi uma experiência incrível. Mas talvez, o melhor de tudo, foi o fato de nós conseguirmos ganhar o terceiro lugar em humanas na feira, o que nos deixou muito contentes.
Vale lembrar que essa foi a ultima feira que o Game Down participou, o que nós achamos uma pena. Mas isso não quer dizer de maneira nenhuma que o projeto para por aqui, muito pelo contrário. Com os prêmios e elogios que ganhamos nesses dois anos, continuaremos com esse trabalho, o nosso objetivo não é colecionar feiras, mas sim sorrisos de crianças que teremos o prazer em ajudar.
Se por um acaso algumas fotos da feira forem divulgadas, logo colocarei aqui, prometo !
obs- além de continuarmos implantando os jogos nas escolas, nosso próximo passo é visitar a Secretária da Educação de Limeira, para expormos nossos jogos e explicar nosso trabalho, e tentar convencer mais escolas á participarem desse projeto :DD
sábado, 29 de outubro de 2011
sexta-feira, 14 de outubro de 2011
Novidades
O Game Down continua a todo vapor! A Feira de Projetos do Trajano foi um sucesso, muitas pessoas vieram visitar a escola e nós fomos muito elogiadas. Isso compensa o cansaço que a gente passou durante os dois dias que ficamos expondo.
Outra novidade foi nossa entrada na MOP ( Mostra Paulista) que é uma feira realizada pela USP e que acontecerá entre os dias 19 e 21 de outubro, na estação Catavento, em São Paulo. Estamos muito animadas e correndo bastante com os ultimos detalhes do projeto, pra que tudo dê certo durante a feira, já que se ganharmos alguma coisa, temos a chance de participarmos da FEBRACE do ano que vem e nós queremos muito essa dobradinha, haha.
Outra feira que também se aproxima é a Feteps, que acontecerá entre os dias 25 e 27 de outubro, entre todas as etecs do centro Paula Souza. Estamos tão animadas quanto.
Prometo que volto com as novidades e com os resultados das duas feiras, nos desejem sorte !
Outra novidade foi nossa entrada na MOP ( Mostra Paulista) que é uma feira realizada pela USP e que acontecerá entre os dias 19 e 21 de outubro, na estação Catavento, em São Paulo. Estamos muito animadas e correndo bastante com os ultimos detalhes do projeto, pra que tudo dê certo durante a feira, já que se ganharmos alguma coisa, temos a chance de participarmos da FEBRACE do ano que vem e nós queremos muito essa dobradinha, haha.
Outra feira que também se aproxima é a Feteps, que acontecerá entre os dias 25 e 27 de outubro, entre todas as etecs do centro Paula Souza. Estamos tão animadas quanto.
Prometo que volto com as novidades e com os resultados das duas feiras, nos desejem sorte !
terça-feira, 20 de setembro de 2011
FEIRA DE PROJETOS !
Para ser bem franca, estamos quase surtando ! Essas duas última semanas foram de trabalho intenso para mim, para a Ariana e para a Natália.
Durante esse tempo conseguimos o mateiral com a professora Rosana da escola Ely, destinado para deficientes auditivos, também fomos ao CREPROSOM, para tentar nossa entrada na escola João Fischer e também terminamos todos os jogos com todas as ramificações necessárias para auxiliar crianças portadoras da Síndrome de Down e de deficiencia visual.
Mesmo com tanta correria, vale a pena, pois a gratificação do projeto é ver que nosso trabalho continua dando certo, por conta do desenvolvimento que as crianças adquiriram. Além disso, é muito bom ver que somos reconhecidas positivamente por causa de nosso trabalho.
Por isso não deixem de comparecer a nossa 6º Feira de Projetos, na escola Trajano Camargo, nos dias 21 e 22 de setembro, entre 7h e 11h, 13h e 17h, 19h e 22h.
VISITEM NOSSO STAND ! SALA 11, 2º ANDAR , GAME DOWN !
Prometo que as fotos da feira serão colocadas aqui o mais rápido possível !
Durante esse tempo conseguimos o mateiral com a professora Rosana da escola Ely, destinado para deficientes auditivos, também fomos ao CREPROSOM, para tentar nossa entrada na escola João Fischer e também terminamos todos os jogos com todas as ramificações necessárias para auxiliar crianças portadoras da Síndrome de Down e de deficiencia visual.
Mesmo com tanta correria, vale a pena, pois a gratificação do projeto é ver que nosso trabalho continua dando certo, por conta do desenvolvimento que as crianças adquiriram. Além disso, é muito bom ver que somos reconhecidas positivamente por causa de nosso trabalho.
Por isso não deixem de comparecer a nossa 6º Feira de Projetos, na escola Trajano Camargo, nos dias 21 e 22 de setembro, entre 7h e 11h, 13h e 17h, 19h e 22h.
VISITEM NOSSO STAND ! SALA 11, 2º ANDAR , GAME DOWN !
Prometo que as fotos da feira serão colocadas aqui o mais rápido possível !
quinta-feira, 28 de julho de 2011
Animadas? É POUCO !
Só passei aqui pra falar que nós VAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAMOS PARA A FETEPS 2011 COM O NOSSO PROJETO !
Iremos representar todos que nos ajudaram nesse projeto e todas as crianças que conhecemos durante esse tempo e que temos um carinho imenso ! Obrigada !
Iremos representar todos que nos ajudaram nesse projeto e todas as crianças que conhecemos durante esse tempo e que temos um carinho imenso ! Obrigada !
Visita
Realizamos nossa primeira visita na Escola Van Gogh no dia 27 de junho. FOI ÓTIMA! *-*
Nós levamos o Boliche Animal e o Boliche em Cores, e as crianças adoraram. Além de jogar, nós também fizemos atividades como o desenho, algumas imitações de animais e também cantamos e contamos umas espécies de "histórinhas".
Depois que terminamos tudo, demos de presente para a escola os jogos, primeiramente, porque era nosso objetivo, depois, porque as professoras adoraram os brinquedos.
Vou colocar aqui algumas fotos do dia da visita.
Nós levamos o Boliche Animal e o Boliche em Cores, e as crianças adoraram. Além de jogar, nós também fizemos atividades como o desenho, algumas imitações de animais e também cantamos e contamos umas espécies de "histórinhas".
Depois que terminamos tudo, demos de presente para a escola os jogos, primeiramente, porque era nosso objetivo, depois, porque as professoras adoraram os brinquedos.
Vou colocar aqui algumas fotos do dia da visita.
sexta-feira, 17 de junho de 2011
Reportagem Jornal de Limeira
No dia dois de abril de 2011 foi divulgada a matéria realizada pelo Jornal de Limeira, onde nós explicamos o objetivo de nosso projeto e o prêmio que nós ganhamos.
Aqui está um pedaço da matéria :
BRINQUEDOS ADAPTADOS
Preocupadas com a participação de crianças com Síndrome de Down em brincadeiras nas escolas, as alunas Natália Cristina Cunha, 17; Maria Júlia Buck Rossetto, 16; e Maria Helena dos Anjos, 16, desenvolveram brinquedos educativos - o "Game Down".
Elas adaptaram algumas brincadeiras, atendendo às necessidades dos deficientes. "Estudamos as dificuldades de cada faixa etária e fizemos os jogos. O objetivo é que todas as crianças possam brincar juntas", falou Natália.
Os jogos são: boliche em cor e animal, dominó em cores, jogo da memória e forma-palavras. "Todos os jogos foram feitos com materiais recicláveis e associam cores a palavras", disse.
Segundo Maria Júlia, a Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais de Limeira (Apae) e a escola particular Van Gogh confirmaram que utilizarão os jogos.
http://www.jlmais.com/index.php/cidades/educao/93664-trajano-5-projetos-e-2-premios
Essa informação não é real. O que eu disse ( Maria Júlia) foi que nós PRETENDEMOS implementar esses jogos na APAE, já que nós visitamos a entidade no ano passado e sabemos que existem grandes chances de sucesso dos jogos.
Aqui está um pedaço da matéria :
BRINQUEDOS ADAPTADOS
Preocupadas com a participação de crianças com Síndrome de Down em brincadeiras nas escolas, as alunas Natália Cristina Cunha, 17; Maria Júlia Buck Rossetto, 16; e Maria Helena dos Anjos, 16, desenvolveram brinquedos educativos - o "Game Down".
Elas adaptaram algumas brincadeiras, atendendo às necessidades dos deficientes. "Estudamos as dificuldades de cada faixa etária e fizemos os jogos. O objetivo é que todas as crianças possam brincar juntas", falou Natália.
Os jogos são: boliche em cor e animal, dominó em cores, jogo da memória e forma-palavras. "Todos os jogos foram feitos com materiais recicláveis e associam cores a palavras", disse.
Segundo Maria Júlia, a Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais de Limeira (Apae) e a escola particular Van Gogh confirmaram que utilizarão os jogos.
http://www.jlmais.com/index.php/cidades/educao/93664-trajano-5-projetos-e-2-premios
Quero que fique claro, que no final da matéria, houve um erro da reporter que nos entrevistou. No caso, está escrito : Segundo Maria Júlia, a Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais de Limeira (Apae) e a escola particular Van Gogh confirmaram que utilizarão os jogos.
2º Visita
Nós já agendamos a nossa segunda visita para o dia vinte e um de junho ( segunda- feira ) e vamos para a escola de educação infantil Van Gogh. Nós já visitamos essa entidade no ano passado, quando ainda estávamos conhecendo crianças portadoras da Síndrome de Down, para começarmos a adaptação dos jogos.
Este ano nós já estamos indo com todos os jogos em mãos, para que possamos aplicar as melhores opções para o melhor desenvolvimento das crianças. A escola Van Gogh é um excelente local para analisarmos a interação das crianças com os jogos, e como elas irão lidar com as dificuldades apresentadas pelo colega portador da Síndrome.
Pretendemos, ao longo do ano, adaptar outras atividades para que ocorra uma maior interação, na maioria das áreas possíveis. Além disso, iremos visitar outras entidades que também abrem as portas para crianças Down e outras que possuem deficiencias diferentes, como visual e auditiva.
Este ano nós já estamos indo com todos os jogos em mãos, para que possamos aplicar as melhores opções para o melhor desenvolvimento das crianças. A escola Van Gogh é um excelente local para analisarmos a interação das crianças com os jogos, e como elas irão lidar com as dificuldades apresentadas pelo colega portador da Síndrome.
Pretendemos, ao longo do ano, adaptar outras atividades para que ocorra uma maior interação, na maioria das áreas possíveis. Além disso, iremos visitar outras entidades que também abrem as portas para crianças Down e outras que possuem deficiencias diferentes, como visual e auditiva.
terça-feira, 24 de maio de 2011
1ª Visita 2011
Bom, no dia 23 de maio de 2011 foi realizada a primeira visita do projeto Game Down para esse ano. A Ariana foi até a escola Ely conversar com a professora Rosana, que é especializada em educação especial.
Escolhemos essa escola para começarmos as visitas porque lá existe um número alto de deficientes auditivos.
A Ari voltou com várias informações e fotos. Pelo que a professora explicou, eles já adaptaram jogos como dominó, jogo da memória, até um alfabeto em libras para as crianças, portanto, concluimos que seria "inerte" adaptarmos os jogos para essas crianças, já que elas possuem um vasto material.
Porém, uma área que se mostrou deficiente para essas crianças foi a alfabetização vinda dos próprios pais. Segundo a professora Rosana, muitas crianças tem dificuldade para acompanhar a turma, porque não possuem um acompanhamento em libras dentro de casa. Os pais não possuem conhecimento sobre essa linguagem, o que dificulta o diálogo.
Além disso, na escola só existem seis professores interpretes, enquanto os outros não possuem nenhuma base sobre o assunto.
Conversando com nosso grupo do Game Down, tivemos a idéia de realizar cursos que ajudem os pais a conhecerem melhor a liguagem de sinais, para auxiliarem seus filhos. Esses cursos seriam gratuitos e dados por voluntários. Além disso, pensamos em fornecer aos familiares um dicionário em libras, para que em qualquer eventualidade, possam consultá-lo.
Essa ainda é uma idéia inicial voltada para os deficientes auditivos, mas queremos aperfeiçoar e continuar com ela.
Escolhemos essa escola para começarmos as visitas porque lá existe um número alto de deficientes auditivos.
A Ari voltou com várias informações e fotos. Pelo que a professora explicou, eles já adaptaram jogos como dominó, jogo da memória, até um alfabeto em libras para as crianças, portanto, concluimos que seria "inerte" adaptarmos os jogos para essas crianças, já que elas possuem um vasto material.
Porém, uma área que se mostrou deficiente para essas crianças foi a alfabetização vinda dos próprios pais. Segundo a professora Rosana, muitas crianças tem dificuldade para acompanhar a turma, porque não possuem um acompanhamento em libras dentro de casa. Os pais não possuem conhecimento sobre essa linguagem, o que dificulta o diálogo.
Além disso, na escola só existem seis professores interpretes, enquanto os outros não possuem nenhuma base sobre o assunto.
Conversando com nosso grupo do Game Down, tivemos a idéia de realizar cursos que ajudem os pais a conhecerem melhor a liguagem de sinais, para auxiliarem seus filhos. Esses cursos seriam gratuitos e dados por voluntários. Além disso, pensamos em fornecer aos familiares um dicionário em libras, para que em qualquer eventualidade, possam consultá-lo.
Essa ainda é uma idéia inicial voltada para os deficientes auditivos, mas queremos aperfeiçoar e continuar com ela.
segunda-feira, 23 de maio de 2011
Game Down, versão 2010
UFA, finalmente consegui um tempo para começar a atualizar o blog!
Bom, desde o último dia que escrevi aqui, muitas novidades aconteceram. Primeiramente a FEBRACE foi um sucesso. Foi muito bom passar uma semana em São Paulo, pois lá nós conhecemos várias pessoas, novos costumes, vivemos experiências maravilhosas e adicionamos muitas coisas ao nosso projeto.
Acho que a melhor parte foi no momento em que recebemos uma visita de um grupo de mais ou menos sete crianças, todas portadoras de alguma Síndrome. No final da explicação do projeto, começamos a brincar com elas e foi muito bom ! Todas amaram os jogos e nos divertimos bastante. Acho que esse foi o maior prêmio que nós podíamos ganhar, muito mais que um certificado ou algum presente, o sorriso que elas mostravam logo após conseguirem completar mais uma etapa do jogo era muito mais gratificante.
Mas no sábado nós ganhamos um prêmio. SIM, NÓS GANHAMOS! Um prêmio das mãos do secretário do estado que visa pelos direitos dos deficientes. Ganhamos pelo fato de nosso projeto visar o bem estar das pessoas, e aplicar recursos que auxiliassem na inclusão. Nós até subimos no palco para receber o prêmio, foi realmente... inexplicável.
Depois da FEBRACE nós continuamos com nosso projeto. Nesse ano nós estamos em processo de implantação efetivas desses jogos nas escolas. Já fizemos contato com a escola João Fisher, João Ometto e Ely. Temos pretenção de irmos nas entidades que já visitamos o ano passado ( APAE e Van Gogh).
Além disso, estamos pesquisando e implantando recursos que auxiliem também no aprendizado das crianças deficientes visuais e auditivas. Queremos abranger o maior número de crianças possível.
Esse ano, o blog será essencial para nosso projeto. Com ele, divulgaremos tudo o que acontece, notícias, comentários, além de manter contato com todos que se interessarem.
PROMETO que logo retornarei, para atualizar o blog :)
beijinhos ;*
Bom, desde o último dia que escrevi aqui, muitas novidades aconteceram. Primeiramente a FEBRACE foi um sucesso. Foi muito bom passar uma semana em São Paulo, pois lá nós conhecemos várias pessoas, novos costumes, vivemos experiências maravilhosas e adicionamos muitas coisas ao nosso projeto.
Acho que a melhor parte foi no momento em que recebemos uma visita de um grupo de mais ou menos sete crianças, todas portadoras de alguma Síndrome. No final da explicação do projeto, começamos a brincar com elas e foi muito bom ! Todas amaram os jogos e nos divertimos bastante. Acho que esse foi o maior prêmio que nós podíamos ganhar, muito mais que um certificado ou algum presente, o sorriso que elas mostravam logo após conseguirem completar mais uma etapa do jogo era muito mais gratificante.
Mas no sábado nós ganhamos um prêmio. SIM, NÓS GANHAMOS! Um prêmio das mãos do secretário do estado que visa pelos direitos dos deficientes. Ganhamos pelo fato de nosso projeto visar o bem estar das pessoas, e aplicar recursos que auxiliassem na inclusão. Nós até subimos no palco para receber o prêmio, foi realmente... inexplicável.
Depois da FEBRACE nós continuamos com nosso projeto. Nesse ano nós estamos em processo de implantação efetivas desses jogos nas escolas. Já fizemos contato com a escola João Fisher, João Ometto e Ely. Temos pretenção de irmos nas entidades que já visitamos o ano passado ( APAE e Van Gogh).
Além disso, estamos pesquisando e implantando recursos que auxiliem também no aprendizado das crianças deficientes visuais e auditivas. Queremos abranger o maior número de crianças possível.
Esse ano, o blog será essencial para nosso projeto. Com ele, divulgaremos tudo o que acontece, notícias, comentários, além de manter contato com todos que se interessarem.
PROMETO que logo retornarei, para atualizar o blog :)
beijinhos ;*
quinta-feira, 10 de março de 2011
Reportagem do Jornal Gazeta de Limeira
Domingo, dia 27 de fevereiro de 2010, nós e mais os outros quatro projetos que participarão da FEBRACE 2011 saimos no jornal por causa de uma entrevista que demos para o Jornal Gazeta de Limeira. Aqui está a entrevista:
Etec Trajano Camargo conquista 5 novas indicações em feira nacional de tecnologia
Como têm conseguido em todos os anos de participação, os alunos da Etec Trajano Camargo garantiram mais uma vez presença na Feira Brasileira de Ciências e Engenharia (Febrace), que recebe projetos de escolas de todo o Brasil. Dos 12 enviados, neste ano foram cinco projetos selecionados, com novidades.
A seleção contempla projetos do ensino médio, que concorreram com técnicos, e são resultado da feira realizada anualmente na escola. Pela primeira vez a Etec terá participação no rol de imprensa, a divulgação das ideias em veículos de comunicação, além de vídeos na internet e links no Twitter, como explica a coordenadora de Projetos, Patrícia Pascon Souto Tancredo.
Também neste ano pela primeira vez um projeto de ação e cidadania foi classificado. E as meninas dominam os grupos indicados. "Quase desistimos do projeto porque não conseguíamos construí-lo, mas a nossa orientadora não deixou. Foi um desafio para nós, do ensino médio, se envolver com áreas tão específicas", descreve a aluna Deborah Regina Zamoner.
"É muito importante também que as pessoas conheçam os projetos e que isso incentive alunos de outras escolas", acrescenta Ester Cantarero de Freitas.
FALTA DE INCENTIVO
Apesar do sucesso, Patrícia lembra que ainda é difícil conseguir patrocínio de empresas para que os projetos saiam do papel. "É preciso acreditar mais no jovem limeirense, pois seus trabalhos passam por avaliações rígidas de doutores da USP", salienta, lembrando que o método de ensino da Etec é voltado para projetos.
Ela diz ainda que a busca do aluno pela informação é o que contribui para a criatividade e inovação, já que são instigados a pesquisar e descobrir sempre mais. "É assim que aprendem, e já têm no ensino técnico a visão que teriam só na faculdade, o que pode dar novas perspectivas de futuro".
Os ganhadores serão conhecidos no dia 26 de março. A feira teve mais de 20 mil projetos inscritos em todo o Brasil. (DL)
Conheça os projetos dos jovens inventores
Dec’Nana, classificado na categoria Ecologia, produzido pelas alunas Ester Cantarero de Freitas, Dayane Barbosa, Caroline Souza Denardi. O projeto é a criação de um tecido com base nas fibras do tronco da bananeira, que após receber tratamento químico pode ser transformado em artesanato e acessórios, além de roupas.
Game Down, Educação. Maria Julia Buck Rossetto, Natália Cristina Cunha, Maria Helena Marino dos Anjos. O trabalho visa ajudar na inclusão de crianças com síndrome de Down no ensino regular. Elas criaram brinquedos, com produtos recicláveis e atóxicos, como boliche, jogo da memória e quebra-cabeças voltados para o desenvolvimento motor, para associação de cores, sons e formas, para várias faixas etárias.
Gela no Sol, Eletrônica. Deborah Regina Zamoner, Daniele Casimiro Verzenhassi, Bruna Sabrina Hergert. É uma geladeira movida a energia solar, mas funciona com células de gratzel, que são orgânicas, diferentemente das de silício, usadas comercialmente. As orgânicas custariam em média R$ 400, enquanto a outra sai por R$ 1 mil. Outra intenção é a de acabar com o uso de coolers e isopores que são anti-higiênicos e não mantêm o alimento na temperatura ideal.
Para não ficar debaixo d’água, Planejamento Urbano e Regional. Ana Flávia Zambuzzi, Caíque Fernando Turatti, Jhonatan Alves Paulo. O projeto de ação social procurou descobrir qual é a responsabilidade da população em relação às enchentes, além das do poder público e possíveis soluções. Foi feito levantamento dos pontos de alagamento da cidade, com a constatação que muito desse mal se deve ao acúmulo de lixo nos bueiros. Foi feita entrega de panfletos para conscientização, além da solicitação à Prefeitura, por meio da Câmara Municipal, a colocação de lixeiras nesses locais.
Tap-Prev, Eletrônica. Monize Picinini, Amanda Aparecida Balbinotti, Juliane Cristina dos Santos. As meninas desenvolveram um tapete que funciona como um sensor que dispara um alarme, para evitar acidentes domésticos com crianças. O material pode ser colocado próximos de escadas ou fogão, entre os que oferecem risco aos pequenos. A invenção custaria cerca de R$ 40, enquanto sensores de presença custam em média R$ 100. (DL)
Como têm conseguido em todos os anos de participação, os alunos da Etec Trajano Camargo garantiram mais uma vez presença na Feira Brasileira de Ciências e Engenharia (Febrace), que recebe projetos de escolas de todo o Brasil. Dos 12 enviados, neste ano foram cinco projetos selecionados, com novidades.
A seleção contempla projetos do ensino médio, que concorreram com técnicos, e são resultado da feira realizada anualmente na escola. Pela primeira vez a Etec terá participação no rol de imprensa, a divulgação das ideias em veículos de comunicação, além de vídeos na internet e links no Twitter, como explica a coordenadora de Projetos, Patrícia Pascon Souto Tancredo.
Também neste ano pela primeira vez um projeto de ação e cidadania foi classificado. E as meninas dominam os grupos indicados. "Quase desistimos do projeto porque não conseguíamos construí-lo, mas a nossa orientadora não deixou. Foi um desafio para nós, do ensino médio, se envolver com áreas tão específicas", descreve a aluna Deborah Regina Zamoner.
"É muito importante também que as pessoas conheçam os projetos e que isso incentive alunos de outras escolas", acrescenta Ester Cantarero de Freitas.
FALTA DE INCENTIVO
Apesar do sucesso, Patrícia lembra que ainda é difícil conseguir patrocínio de empresas para que os projetos saiam do papel. "É preciso acreditar mais no jovem limeirense, pois seus trabalhos passam por avaliações rígidas de doutores da USP", salienta, lembrando que o método de ensino da Etec é voltado para projetos.
Ela diz ainda que a busca do aluno pela informação é o que contribui para a criatividade e inovação, já que são instigados a pesquisar e descobrir sempre mais. "É assim que aprendem, e já têm no ensino técnico a visão que teriam só na faculdade, o que pode dar novas perspectivas de futuro".
Os ganhadores serão conhecidos no dia 26 de março. A feira teve mais de 20 mil projetos inscritos em todo o Brasil. (DL)
Conheça os projetos dos jovens inventores
Dec’Nana, classificado na categoria Ecologia, produzido pelas alunas Ester Cantarero de Freitas, Dayane Barbosa, Caroline Souza Denardi. O projeto é a criação de um tecido com base nas fibras do tronco da bananeira, que após receber tratamento químico pode ser transformado em artesanato e acessórios, além de roupas.
Game Down, Educação. Maria Julia Buck Rossetto, Natália Cristina Cunha, Maria Helena Marino dos Anjos. O trabalho visa ajudar na inclusão de crianças com síndrome de Down no ensino regular. Elas criaram brinquedos, com produtos recicláveis e atóxicos, como boliche, jogo da memória e quebra-cabeças voltados para o desenvolvimento motor, para associação de cores, sons e formas, para várias faixas etárias.
Gela no Sol, Eletrônica. Deborah Regina Zamoner, Daniele Casimiro Verzenhassi, Bruna Sabrina Hergert. É uma geladeira movida a energia solar, mas funciona com células de gratzel, que são orgânicas, diferentemente das de silício, usadas comercialmente. As orgânicas custariam em média R$ 400, enquanto a outra sai por R$ 1 mil. Outra intenção é a de acabar com o uso de coolers e isopores que são anti-higiênicos e não mantêm o alimento na temperatura ideal.
Para não ficar debaixo d’água, Planejamento Urbano e Regional. Ana Flávia Zambuzzi, Caíque Fernando Turatti, Jhonatan Alves Paulo. O projeto de ação social procurou descobrir qual é a responsabilidade da população em relação às enchentes, além das do poder público e possíveis soluções. Foi feito levantamento dos pontos de alagamento da cidade, com a constatação que muito desse mal se deve ao acúmulo de lixo nos bueiros. Foi feita entrega de panfletos para conscientização, além da solicitação à Prefeitura, por meio da Câmara Municipal, a colocação de lixeiras nesses locais.
Tap-Prev, Eletrônica. Monize Picinini, Amanda Aparecida Balbinotti, Juliane Cristina dos Santos. As meninas desenvolveram um tapete que funciona como um sensor que dispara um alarme, para evitar acidentes domésticos com crianças. O material pode ser colocado próximos de escadas ou fogão, entre os que oferecem risco aos pequenos. A invenção custaria cerca de R$ 40, enquanto sensores de presença custam em média R$ 100. (DL)
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